Agenda Cosmológica. Representa os planetas com cores. Abril 2/2025.

Olá Planetas! A semana do Sol na casa Dourada de Áries e a Lua crescente na casa Preta de Leão. Semana cheia de planetas com toda a energia positiva do fogo que preenche tudo com iluminações e ações para todos os gostos. Esta aglomerações podem causar distrações no sentido que há tantas coisas para fazer e solucionar que o desafío será não nos distrairmos. Cuidar dos pensamentos e exercitar a imaginação para dominar o foco. A grandiosidade exige grandiosidade. Ninguém pode dar o que não tem. Para poder capitalizar todas estas oportunidades temos que aprender a fugir do nosso mapa, das tribulações que nos marcam desde o nascimento. Coisas que a sabe-tudo AI não sabe. Investir na nossa humanidade é a dica para não sermos devorados pela tecnocracia. Sair do "Egito" que é a metáfora do ego exige milagres, e o milagre é o fator humano. As palavras não apenas descrevem a realidade, a criam, por isso evitar as lamúrias e reclamações não é "ficar quieto" é compreender profundamente o efeito que o que sai da nossa boca nos conjura. Sabendo que dividir para governar é a chave dos dominadores temos que evitar a qualquer custo que nos dividam. Colonizar significa administrar o que passa pelo colon (parte do intestino e sistema digestivo) em outras palavras, evitar aqueles alimentos ultra-procesados já que essa processão não é em absoluto ao azar nem inocente. Ao compreender todas estas coisas conseguimos apontar ao importante, e deixar de lado o que parece agradável à visão. Informação sem entendimento não traz poder nenhum, estamos no mundo da hiper informação e todavia a falta de discernimento é um atentado ao conhecimento. Por cima de todo possuidor de conhecimento, há Um conhecedor; esta certeza não vêm apenas dos mesías religiosos, muitos séculos antes dos mais famosos, Platão Plutarco Aristóteles, os grandes mestres gregos, já tinham arrivado à esta conclusão pelas vías filosóficas. Há muitos caminhos que levam à Roma, mas escolhamos um, e persistamos nele, não por que seja o bom ou o melhor senão por que não há mais tempo para turismo.